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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

As fotos da torcida do último Paredão já estão disponíveis


O sétimo Paredão do BBB 10 foi de fortes emoções para os confinados e mais ainda para Angélica, que deixou o programa com 55% dos votos em uma disputa acirrada. Mas, do lado de fora da casa o clima não é menos quente. Junto com o apresentador Pedro Bial, as torcidas mostraram animação para defender seus preferidos e, na hora da eliminação, fizeram a festa para receber Angélica que deixou disputa por R$ 1, 5 milhão.

Quem esteve na plateia e viveu essa emoção pode guardar o momento para sempre. Basta clicar e baixar as fotos aqui!

Antes, leia com atenção os termos abaixo:

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Em papo com Bial, Angélica diz que não é apaixonada por Cláudia

Já do lado de fora da casa, Angélica conversa com Pedro Bial. O apresentador a questiona sobre o motivo da mudança repentina de opinião em relação a Dourado. “Não aceito pessoas duas caras... Uma pessoa ser eliminada e eles logo tramarem a eliminação da outra... Tem pessoas que jogam com o coração e são essas que vou defender até o final”, a jornalista responde.


“Você se sentiu intimidada pelo Dourado em algum momento?”, Bial quer saber. “Em nenhum momento. Me sentia muito igual. O máximo que ele era mais do que eu era forte... Mas não pode ter briga (física) lá dentro”, Angélica explica.


Bial pergunta sobre a paixão por Cláudia, que Angélica nega. “Amo muito uma pessoa que tá aqui fora... Se tá me esperando, não sei, mas vou atrás”, a eliminada esclarece. Angélica conta que, no início do jogo, pensou até em votar em Cláudia, mas depois descobriu muitas afinidades com a empresária e com Eliéser.



Mineira torce por Dicesar, Cláudia e Eliéser


Questionada se Eliéser se faz de bobo, Angélica diz acreditar que sim. “Ele, Dimmy (Dicesar) e Cacau (Cláudia) são três pessoas que eu tô torcendo”, a jornalista declara suas preferências.


“Uma autocrítica”, Bial pede. “Sei que tenho muitos defeitos e um deles pode parecer petulância, arrogância... Disse que se eu entrasse, ia entrar com o coração e ficar com o coração até sair... Os meus valores, jamais deixaria serem corrompidos pelo dinheiro que fosse”, Angélica conclui, recebendo o desejo de “Boa sorte” de Pedro Bial.

Angélica questiona qual seria o futuro de Lia se estivesse nesse Paredão

Na academia, enquanto fazem exercícios, Angélica e Eliéser conversam sobre os próximos passos do jogo. Enquanto o modelo diz que já está treinando para a Prova do Líder, caso seja de resistência, a jornalista diz que não sabe se Lia seria eliminada, caso estivesse nesse Paredão.



Eliéser desabafa sobre Lia: "Estou correndo na esteira pra treinar resistência e explosão. Tô treinando pra prova de resistência. Eu vou ganhar de novo. Não é porque ganhei duas vezes que não preciso. Agora mais do que nunca. Ele protegeu ela. Vai ser isso até quando?", diz. "Até hoje, se Deus quiser", responde Angélica, que completa: "Às vezes, a gente acha que aqui tem duas pessoas contra a gente e não é".


"Mas ela é a base da pirâmide", comenta o modelo. Angélica rebate: "Eu tenho um pensamento um pouco diferente sobre isso".



Alguns minutos depois, Angélica relembra a discussão de ontem entre Eliéser e Lia e afima: "Eu tenho minhas dúvidas. Se ela fosse a esse Paredão, acho que se saía", diz, justificando que, em sua opinão, o público vota de acordo com a última semana antes da eliminação.

Em busca de inspiração, Tricolor enfrenta algoz Once Caldas para disparar na ponta



Ainda em busca de afirmação na temporada 2010, o São Paulo relembrará um passado frustrante e, na noite desta quinta-feira, voltará a encontrar o seu último algoz internacional na Taça Libertadores da América. A equipe, que será comandada interinamente por Milton Cruz, já que Ricardo Gomes está afastado por causa de um AVC, enfrentará o Once Caldas, rival que em 2004 acabou com o sonho do título tricolor ao vencer o jogo de volta da semifinal por 2 a 1.

Vale lembrar que, após esse tropeço, o time do Morumbi, que foi campeão sul-americano em 2005, acabou eliminado da competição nos quatro anos seguintes por times brasileiros: Internacional (2006), Grêmio (2007), Fluminense (2008) e Cruzeiro (2009).

A partida desta quinta será realizado no mesmo palco da eliminação passada, o estádio Palogrande, na cidade de Manizales (COL), e terá início às 19h10m locais (21h10m no horário de Brasília). O jogo será transmitido para todo Brasil pelo Sportv 2. O GLOBOESPORTE também acompanhará o duelo a partir das 20h45m.



Os dois times estão empatados na liderança do grupo 2 da competição sul-americana com o Monterrey, que no entanto, tem um jogo a mais. Todos têm três pontos. Isso significa que, quem vencer na noite desta quinta, vai se isolar na liderança e dar um largo passo rumo a classificação para a próxima fase.



CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO DA TAÇA LIBERTADORES DA AMÉRICA


Adversário invicto e Cicinho dúvida



E a tarefa tricolor não poderia ser mais complicada. O rival colombiano, assim como a equipe do Morumbi, prioriza a Libertadores. No campeonato local, é apenas a 14ª colocada entre os 18 participantes, com uma vitória, um empate e duas derrotas em quatro partidas disputadas. E não sabe o que é perder um jogo de Taça Libertadores dentro de sua casa.

- Será uma partida muito difícil, mas o time está alegre, solto, descansou bem após a cansativa viagem até Manizales. Sabemos que o adversário tem ótimas qualidades, mas acredito na equipe – disse Milton Cruz.



Wagner Carmo/VIPCOMM
Washington acredita que partida desta quinta-feira pode dar nova vida ao São Paulo na temporada O atacante Washington deixou claro que a partida desta quinta será uma ótima oportunidade para o time mostrar que está começando a se encaixar na temporada. A derrota sofrida para o Palmeiras, por 2 a 0, no último final de semana, pelo Campeonato Paulista, rendeu muitas críticas por parte da torcida, que não quer saber de outro tropeço.

- Temos de encontrar o nosso melhor futebol O time ainda não se encaixou, não está perto do que pode render. Mas tenho uma grande expectativa de que na partida de quinta, tudo será diferente. É outra competição, é a Libertadores, que todos gostam muito e vamos com outro pensamento para a partida contra o Once Caldas. Tenho certeza de que faremos um grande jogo porque precisamos do resultado e de uma grande atuação – afirmou o camisa 9.

Em relação ao time, a formação só será anunciada momentos antes de a partida ter início. Isso porque o lateral-direito Cicinho, que sentiu dores na coxa esquerda na última partida, fará um teste para ver se terá totais condições de jogo. Caso seja vetado, Jean deixará o meio e irá para a lateral, enquanto que Léo Lima entrará para ajudar na marcação e na armação.

Once Caldas esbanja otimismo



Marcelo Moreno/GLOBOESPORTE.COM
Moreno voltará aos braços da torcida colombiana na noite desta quinta-feira, quando reestreará pelo Once Caldas Moreno é a grande arma do Once Caldas para a partida desta quinta. No time colombiano, a expectativa não poderia ser mais positiva. Todos os 36 mil ingressos colocados à venda foram comercializados. O time promete armar uma verdadeira blitz para sufocar o rival nos primeiros minutos para tentar abrir vantagem.

O técnico Juan Carlos Osorio prevê um jogo muito aberto.



- Os dois times têm filosofia de jogo aberta, buscam o ataque. Quem for ao estádio verá uma grande partida. Precisamos da vitória porque jogamos em casa diante do nosso maior rival pela primeira colocação do grupo. Estamos preparados – garantiu o treinador, que mandará força máxima a campo.

A grande novidade na escalação será a reestreia do atacante Dario Moreno, que volta ao Once Caldas após jogar no futebol da Romênia nos últimos três anos.

Léo Moura brilha, e Flamengo vence Universidad Católica na estreia


Léo Moura é remanescente das eliminações traumáticas de 2007 e 2008. Calejado pelos erros e consciente da obrigação da vitória nos jogos dentro de casa, o lateral-direito entrou “mordido” e foi o grande destaque da vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Universidad Católica na estreia na Taça Libertadores, na noite desta quarta-feira.

O Maracanã não recebeu o público digno da primeira partida do hexacampeão brasileiro no principal torneio sul-americano - menos de 30 mil pessoas. E o início da equipe rubro-negra foi preocupante. Logo aos dois minutos, Willians foi expulso de forma infantil. Sorte que Léo Moura - sob os olhares de Zico, Leandro, Mozer e outros campeões da Libertadores em 1981 convidados pela presidente rubro-negra - cobrou falta com perfeição e abriu o placar.



Depois de 45 minutos sofríveis, o Rubro-Negro se beneficiou da expulsão de Mirosevic, no fim da etapa inicial, e melhorou no segundo tempo. O segundo gol saiu após linda jogada do lateral-direito concluída por Adriano. Vagner Love teve a chance do terceiro em cobrança de pênalti, mas isolou a cobrança.

Pela primeira vez no ano, a defesa rubro-negra não foi vazada, mesmo com o desfalque de Bruno, que foi vetado por causa de dores na coxa direita. Marcelo Lomba o substituiu e teve atuação tranquila. Fabrício, que entrou na vaga de Angelim, também merece elogios pela disposição e segurança.

O Flamengo lidera o Grupo 8, com três pontos e dois gols de saldo. O Universidad de Chile também tem três, mas apenas um gol. Católica e Caracas ainda não pontuaram.

O próximo compromisso pela Libertadores será no dia 10 de março, contra o time venezuelano, fora de casa. Antes, o Rubro-Negro inicia a trajetória na Taça Rio, sábado, contra o Macaé, em Volta Redonda.

Expulsões e gol ‘achado’

O Flamengo sentiu o peso de uma Taça Libertadores logo aos dois minutos. Desequilibrado, Willians deu uma braçada no rosto de Martinez e foi expulso. O lance desestabilizou a torcida rubro-negra, que passou a se irritar com as marcações do paraguaio Carlos Amarilla.

Só não foi pior porque Léo Moura achou um gol, aos dez minutos. O lateral bateu falta frontal sofrida por Vinícius Pacheco com categoria, no ângulo direito de Garcés: 1 a 0. O Rubro-Negro organizou-se defensivamente com um jogador a menos e passou a esperar os chilenos. Vagner Love deixou Adriano sozinho na frente e voltou para ajudar na marcação.

Cientes da inexperiência de Marcelo Lomba, substituto de Bruno, os jogadores do Universidad passaram a arriscar chutes de longa distância. O mais perigoso foi de Silva, aos 21. A bola passou rente à trave direita.

O Flamengo voltou a confundir vontade com violência aos 30. Depois de Kleberson tirar o pé de uma dividida, Vagner Love deu um carrinho duro e recebeu cartão amarelo.

Para dificultar ainda mais as ações ofensivas do time brasileiro, Adriano não estava em noite inspirada. Mal posicionado, foi presa fácil para a marcação adversária. Aos 34, Fuentes subiu sozinho após cobrança de escanteio e cabeceou com muito perigo.

O gol dos chilenos ficou ainda mais perto quando Díaz bateu falta no travessão , aos 42 minutos. Só que, na volta, Mirosevic perdeu a cabeça e pisou na barriga de Toró. O árbitro o expulsou e igualou as equipes com dez em campo.

Imperador decide após linda jogada de Léo Moura


Ao contrário da morosidade da primeira etapa, o Flamengo criou uma chance à base de velocidade. Kleberson abriu para Léo Moura e o lateral rolou para Vinícius Pacheco chutar de primeira para fora.

Sem ter o jogador a mais, o Universidad recuou e sofreu o segundo gol, em jogada sensacional de Léo Moura. O lateral, o melhor em campo, roubou a bola na entrada da área rubro-negra, arrancou pelo meio-campo, deu um drible de letra em um adversário e lançou de trivela para Adriano. O Imperador acordou e, com um leve toque, com categoria, colocou a bola na rede, aos 13 - na comemoração, um sinalizador foi atirado no campo, na altura do túnel central, o que pode complicar a vida do clube no mando de campo na competição.

O Flamengo se soltou. Enquanto a torcida gritou o nome de Léo Moura, Vagner Love entrou na área, driblou três adversários e bateu por cima do travessão.

Só as cãibras derrubaram Léo Moura, que acabou sendo substituído por Everton Silva. Na saída, foi aplaudido de pé pela torcida rubro-negra. Pouco depois, Valenzuela chutou forte, e Marcelo Lomba fez boa defesa.

A chance do terceiro gol saiu após passe de Adriano para Love. O Artilheiro do Amor foi puxado na área e, após consultar o bandeirinha, Amarilla marcou pênalti. Porém, o atacante cobrou mal, por cima do travessão.



No fim, Vagner Love foi substituído por Petkovic e saiu de campo também aplaudido. Aos 44, Kleberson perdeu ótima chance ao driblar um chileno e chutar para fora. Mas, àquela altura, a torcida rubro-negra já tinha o que comemorar.

Em noite de Elias, Corinthians supera tensão e vira sobre o Racing na estreia


O Corinthians investiu pesado para buscar sete reforços e tentar, enfim, conquistar o inédito título da Taça Libertadores no ano de seu centenário. Mas foi dos pés de um jogador que se transformou em peça-chave no esquema do técnico Mano Menezes que o Timão estreou com vitória na mais importante competição das Américas. Em uma exibição nervosa e com muitos erros, Elias brilhou. Marcou dois gols e garantiu a vitória alvinegra sobre o Racing-URU por 2 a 1, de virada, na noite desta quarta-feira, no Pacaembu. O resultado já coloca a equipe paulista na liderança do Grupo 1.



O triunfo, aliás, foi como a Fiel mais gosta: com muito sofrimento. Logo a um minuto do primeiro tempo, Cauteruccio calou o estádio ao aproveitar falha da defesa, setor mais sólido desde a Série B. Entretanto, com Ronaldo, Jorge Henrique, Defederico e companhia muito marcados, coube a Elias se transformar em herói, aos dez da etapa inicial e aos 25 do segundo tempo, em jogadas de infiltração pela área rival.


A vitória deixa o Corinthians com o primeiro lugar da chave, com três pontos. Na próxima rodada, dia 10 de março, enfrenta o Independiente-COL. A partida seria disputada em Medellín, mas a realização dos Jogos Militares deve transferi-la para Bogotá ou Barranquilla. Os colombianos somam um ponto, fruto do empate com o Cerro Porteño-PAR. Antes, o Timão terá pela frente o clássico contra o Santos, líder do Campeonato Paulista, neste domingo, às 17h, na Vila Belmiro.





Susto no início



A empolgação pelo retorno à Libertadores se transformou em apreensão no início do primeiro tempo. Enquanto o imenso foguetório preparado pelo clube ainda estourava em cima do estádio, o Corinthians bateu cabeça exatamente na jogada mais treinada por Mano Menezes durante a semana. Logo a um minuto, Brasesco cobrou falta para a área, a defesa parou e a bola sobrou para Cauteruccio bater na saída de Felipe, colocando os uruguaios em vantagem.

Presente em grande número no estádio, a Fiel não deixou a equipe entrar em colapso. Sem pressa, o Timão apostou nos toques em velocidade para abrir a retrancada defesa adversária. Roberto Carlos, aos seis, quase empatou em cobrança de falta. Mas o empate veio quatro minutos mais tarde, numa pintura de jogada. Ronaldo deixou a área e tocou para Tcheco. De letra, o meio-campista deu lindo passe para Elias se infiltrar entre os zagueiros e acertar o canto esquerdo do goleiro Contreras.

O que parecia ser o início da virada não se confirmou. Com raça e muita catimba, o Racing acabou com a rapidez alvinegra nos passes. Ronaldo tentou se movimentar pelos lados para confundir a marcação, mas não teve a ajuda dos companheiros. Tcheco e Elias eram os mais lúcidos, enquanto Defederico e Jorge Henrique pouco apareceram. A saída pelos lados também não foi das melhores. Alessandro e Roberto Carlos não se arriscaram com frequência no ataque.

No final, aos 45, o talento de Ronaldo quase fez a diferença. Nitidamente fora de forma e sem ritmo de jogo depois de quase um mês ausente pela lesão na coxa direita, o Fenômeno aproveitou vacilo da defesa rival, avançou pelo lado direito e bateu cruzado. Contreras voou e, com a ponta dos dedos, mandou para escanteio.



Mano põe Souza e tira Defederico



No segundo tempo, Mano Menezes surpreendeu com a entrada do centroavante Souza no lugar de Defederico. Com dois jogadores fixos na área e mais liberdade para os laterais, o Corinthians conseguiu pressionar o Racing e quase chegou à virada. Aos quatro minutos, Ronaldo protegeu a bola, Elias invadiu a área e chutou cruzado, mas Contreras defendeu firme, no canto esquerdo.



As chances do Timão aumentaram aos 12 minutos. Flores foi expulso ao cometer falta violenta e deixou a equipe uruguaia com apenas dez em campo. Dois minutos mais tarde, Ronaldo perdeu boa chance de marcar. Tcheco levantou a bola nas costas da defesa para o Fenômeno cabecear para fora.



Mas foi em uma jogada semelhante ao gol de empate que o Corinthians virou, aos 25 minutos. Ronaldo tocou para Souza, que ajeitou para Elias. Em velocidade, o volante invadiu a área e chutou rasteiro, no canto esquerdo: 2 a 1, com explosão no Pacaembu.



Empurrado pela torcida e sem qualquer reação dos uruguaios, o Timão dominou o jogo. Ronaldo, aos 40, por muito pouco não fez o dele. Em boa jogada pela esquerda do ataque, o Fenômeno girou sobre a marcação, passou a bola entre as pernas de outro adversário, invadiu a área e bateu. Contreras mandou para escanteio com os pés. A partir disso, a equipe paulistana apenas administrou a vitória e tirou o peso da responsabilidade de vencer em casa logo na estreia.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Brothers repercutem formação do Paredão no Microblog


Depois do anúncio do Paredão triplo entre Angélica, Dicesar e Dourado na noite de ontem, a casa está cada vez mais dividida e os brothers aproveitam os 140 caracteres para manifestarem suas opiniões no Microblog BBB.



Indicado pelo líder da semana, Eliéser, Dourado demonstra confiança. “Tô na luta, tô de boa, consciência tranquila, quem eu quero enfrentar é a Angélica e ela tá lá também, deixo na mão de vocês”, declara o lutador.



Já a jornalista, que foi para a berlinda depois da votação dos brothers quando ainda estava no Quarto Branco, desconversa escrevendo sobre a lição do temido cômodo: “Qualquer situação pavorosa pode ser divertida se tiver quem gosta do lado”, diz a mineira. Como o mais votado pela casa e completando o time de emparedados, Dicesar reclama de brothers: “Muito difícil entender as pessoas do mal aqui...tô tranquilo e prefiro ainda entender meu coração e as pessoas do bem”, anuncia.

Eliéser e Anamara declaram torcida

O resultado do Paredão foi o destaque das mensagens de todos os brothers. Eliéser toma partido de Angélica e Dicesar. “Surpreso com o Paredão de ontem e com atitudes que não concordo! Enfim... Triste por Morango e Dimi estarem no Paredão! Feliz pela Cacau voltar”, escreve o engenheiro. Já Anamara torce pela permanência de Dourado na nave BBB. “Esse jogo é engraçado, outro dia eu votei em Dourado, hoje estou aqui meus amores pra pedir a vocês que o deixem ficar”, admite a policial.



Surpresas com as declarações da noite anterior, Lia e Fernanda palpitam sobre votos e justificativas de brothers. “O Dourado sabia que seu anjo poderia se virar contra ele e mesmo assim ele me deu! Sabia que não estava bom pro meu lado aqui mas não desse jeito...rs!”, diz a dançarina, enquanto a dentista relembra críticas. “O que faço se aqui é OU ama OU odeia OU é falsa?? Que pressão!”, reclama Fernanda.

Dourado acorda e joga água na cabeça



O emparedado Dourado é o primeiro dos brothers a acordar. Ele caminha pelo jardim e, para se refrescar, molha a cabeça com água da pia da lavanderia.



Em seguida, vai à Casa Luxo, onde os demais jogadores ainda dormem. Saindo de lá, ele para à beira da piscina, onde faz alguns exercícios

Antes de dormir, Cláudia tem crise de ciúme de Eliéser com Fernanda

Já deitada no Quarto do Líder, Cláudia pergunta a Eliéser quem dormiu com ele na sessão anterior, já que a empresária estava no Quarto Surpresa. “Eu, Serginho (Sérgio), Maroca (Anamara), Fernanda e o Monstro (Cadu). Mas o Serginho ficou perturbando e a Fernanda saiu”, conta o brother, explicando que Fernanda deixou o quarto.

A sister se incomoda com a presença da dentista. “Mas ela não saiu porque você pediu, mas porque ela quis. Você ia gostar que eu dormisse entre dois homens?”, acusa. O engenheiro se defende, afirmando que convidou Sérgio de propósito para Fernanda sair.

“Sérgio dormiu aqui? Ele agarra a gente quando dorme?”, indaga mais uma vez Cláudia. “É a mesma coisa que você dormir com a Morango (Angélica)”, rebate o paranaense. A empresária se defende, dizendo que Angélica não agarra ninguém quando dorme.

Os dois encerram o assunto e em seguida adormecem.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Infográfico: Confira como foi a formação do terceiro Paredão do BBB 10

Quem deve sair no paredão?



Desentrosado, São Paulo arranca empate com o Sertãozinho no último minuto

Misto do Tricolor peca na criatividade e, diante de um adversário na zona de rebaixamento, perde a chance de entrar no G-4

GLOBOESPORTE.COM
Ribeirão Preto
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A- A+ Se tinha o objetivo inicial de entrar no G-4 do Paulistão, o São Paulo acabou deixando o campo do estádio Santa Cruz agradecendo pelo empate por 2 a 2 com o Sertãozinho, que ocupa a zona de rebaixamento. Com um time misto, conseguiu o resultado somente aos 49 minutos do segundo tempo e num gol contra - na súmula, foi para Jorge Wagner. Léo Lima marcou o primeiro do São Paulo.



O empate deixa os tricolores em oitavo lugar, com oito pontos, um atrás do Santo André, quarto colocado. O Sertãozinho está na penúltima posição, com três pontos.



Na próxima rodada, o São Paulo recebe o São Caetano na Arena Barueri, às 21h50m, na quarta-feira. No mesmo dia, às 19h30m, o Sertãozinho tem o Rio Claro pela frente.



Confira a tabela de jogos e a classificação do Paulistão





Festival de erros da defesa tricolor



Sem ritmo, sem criatividade e desentrosado: assim pode ser avaliado o desempenho do São Paulo. A primeira etapa foi salva da monotonia graças a alguns contra-ataques do Sertãozinho, que quase abriu o placar aos 18 minutos. Léo Lima segurou demais a bola e foi desarmado por João Paulo, que alçou na área para a cabeçada de Silvy. Rogério Ceni nem se mexeu e viu a bola carimbar a trave esquerda.


A defesa são-paulina não estava se entendendo e, durante o primeiro tempo, cometeu um festival de erros de passe. O Sertãozinho, que figura na zona do rebaixamento, aproveitou e foi para cima. A falta de entrosamento era tanta, que, ao tentar recuar a bola para Rogério Ceni, Junior Cesar deu de peito e quase mandou para o próprio gol.



Aos 27 minutos, após lançamento de Carlinhos Paraíba para a área, a bola resvalou em Léo Lima e sobrou para Roger mandar para a rede. O auxiliar Celso Barbosa de Oliveira, no entanto, já havia assinalado impedimento.

Mesmo pressionando o Tricolor, o Sertãozinho também mostrou fragilidade e deu espaço para os contra-ataques. Isolado no ataque, Marlos decidiu recuar e tentar jogada individual. Deu uma arrancada por quase todo o campo e chutou firme, mas o goleiro Luis Henrique fez boa defesa. A postura da torcida do São Paulo, com vaias, resumiu o desempenho do time na primeira etapa.





Quatro gols no segundo tempo



Se faltam criatividade e movimentação, a bola parada pode ser a solução. E a oportunidade apareceu aos quatro minutos do segundo tempo, quando Magal cometeu falta em Hernanes, e Rogério Ceni apareceu para a cobrança. Mas o goleiro foi mal, chutando longe do gol.

O Sertãozinho não desperdiçou a sua oportunidade, cinco minutos depois. Harisson roubou a bola no meio de campo e lançou Ricardo Lopes, que deu o passe na medida para Thiago Silvy. O atacante apareceu no meio da zaga e só teve o trabalho de desviar: 1 a 0.

O São Paulo deu sua resposta em seguida. Aos 11 minutos, Gonzalez disparou pela esquerda e cruzou na área. O goleiro Luis Henrique afastou a bola com um soco, e Léo Lima, da entrada da área, acertou um belo voleio de primeira e empatou o jogo.


Em vez de acender no jogo, o Tricolor sofreu novo apagão. E o Sertãozinho agradeceu a chance. Andre Luis e Junior Cesar bateram cabeça, e Mendes ficou com a bola, deixando o time do interior na frente de novo: 2 a 1, aos 17 minutos.


Aos 38, Hernanes quase empatou a partida. Ele recebeu passe de Jorge Wagner, olhou para ver quem se aproximava, mas resolveu soltar a bomba de fora da área. O goleiro Luis Henrique defendeu com dificuldade e quase deixou a bola escapar.



Mesmo depois que o árbitro Raphael Claus sinalizou cinco minutos de acréscimos, o São Paulo se mostrava desacreditado e apenas trocava passes, gastando tempo. Porém, no último lance da partida, aos 49 minutos, Jorge Wagner finalizou, e Marcos Vinicius desviou a bola, marcando contra. O gol foi para o camisa 7 do Tricolor.

Corinthians segura o Palmeiras, vence no Pacaembu, dá fim a jejum e agora é líder


Jorge Henrique vira herói do Timão ao fazer o gol do triunfo sobre o rival. Roberto Carlos é expulso no começo, e pressão do Verdão não funciona

Adilson Barros e Leandro Canônico
São Paulo
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A- A+ Acabou o jejum. No retorno do clássico Corinthians x Palmeiras ao Pacaembu após dez anos, o Timão levou a melhor, venceu o arquirrival por 1 a 0 e colocou fim a um tabu que já durava três anos e três meses - ou cinco derrotas e dois empates. De quebra, a equipe de Mano Menezes pulou para a liderança isolada do Campeonato Paulista. Já o Verdão, antes líder, deixou o G-4 do Estadual, caindo para a sétima colocação.

No duelo deste domingo, o herói alvinegro mais uma vez foi o atacante Jorge Henrique, autor do gol da vitória (assista ao lance no vídeo acima). E o vilão acabou sendo o ex-palmeirense Roberto Carlos, expulso aos oito minutos de jogo por falta violenta em João Arthur. Antes deste domingo, a última vitória alvinegra no dérbi havia sido no segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2006, com um gol do volante Marcelo Mattos.

Agora, do lado palmeirense, quem amarga jejum contra o Corinthians é o técnico Muricy Ramalho. Contando o seu período como comandante do Tricolor Paulista, o atual comandante do Verdão está há sete jogos sem saber o que é superar o time do Parque São Jorge. O último triunfo dele foi no Paulistão de 2007.



No jogo deste domingo, o Verdão teve a chance de empatar. Mas esbarrou em tarde inspirada do goleiro Felipe. Para se ter uma ideia da pressão feita pelo time do Palestra Itália, foram 32 jogadas de bola aérea contra apenas cinco do Timão.



O próximo desafio do Corinthians no Campeonato Paulista será na quarta-feira, às 21h50m, contra a Ponte Preta, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O Palmeiras, por sua vez, joga na quinta-feira, às 17h, contra a Portuguesa. A partida está marcada para o estádio Palestra Itália. Os dois jogos são pela sexta rodada da competição.



Confira a classificação e os próximos jogos do Campeonato Paulista

Gol e expulsão com menos de dez minutos



O clássico começou quente no Pacaembu. Em oito minutos, um gol e uma expulsão. Tudo no lado do Corinthians. Aos seis, Armero fez falta em Iarley na direita. Na cobrança, Tcheco mandou para área, e o pequeno Jorge Henrique (1,69m) levou a melhor em cima da defesa alviverde para cabecear para o chão, sem chance para o goleiro Marcos.


Dois minutos depois, um lance lamentável. Roberto Carlos deu uma entrada forte, por trás, no atacante João Arthur. Sem titubear, Wilson Luiz Seneme aplicou direto o cartão vermelho, para indignação do pentacampeão. Na saída do gramado, o lateral-esquerdo considerou injusta a sua expulsão, mas o árbitro agiu corretamente (assista ao lance no vídeo ao lado)

Com um jogador a mais, o Verdão passou a dominar as ações do jogo, mas a dificuldade para penetrar a defesa corintiana era enorme. Tanto que o técnico Muricy Ramalho optou por tirar o zagueiro Gualberto e colocar o atacante Daniel, isso com 28 minutos de bola rolando. No primeiro lance depois disso, Edinho teve chance na grande área. Mas Felipe salvou.



GALERIA DE FOTOS: confira aqui imagens do clássico no Pacaembu


Aos 32, mais uma mudança no Palmeiras: Armero, que já tinha cartão amarelo e estava fazendo muitas faltas, deu lugar a Wendel. Após chegar ao banco de reservas, o lateral colombiano, insatisfeito com a decisão do treinador, caiu no choro. Um minuto depois, o Verdão chegou a marcar, mas o árbitro foi bem mais uma vez ao assinalar impedimento. No lance, Robert chutou fraco para o gol, e Daniel, em posição ilegal, completou.



Recuado, o Corinthians deu um show de raça ao conseguir controlar o ímpeto do arquirrival, que só chegou com perigo em chutes de longa distância. Primeiro com Cleiton Xavier, aos 37, e depois com Pierre, aos 46. Ambos foram para fora.



Palmeiras pressiona, mas erra e ainda encontra um inspirado Felipe



As duas equipes voltaram para a etapa final com as mesmas formações que terminaram o primeiro tempo. Precisando do empate, o Palmeiras foi para cima logo de cara e teve uma falta perigosa a seu favor aos três minutos. Cleiton Xavier bateu colocado no canto esquerdo de Felipe, que se esticou todo para fazer grande defesa (assista ao lance no vídeo ao lado).

O Corinthians respondeu com um contra-ataque. Após vacilo do ataque alviverde, aos cinco, Jorge Henrique ficou com a bola e avançou pelo meio. Ao perceber o goleiro Marcos adiantado, o atacante tentou de longe, mas mandou para fora. Um minuto depois, o atacante alvinegro tentou cabeçada após escanteio cobrado por Tcheco. Só que foi por cima.

Sem criatividade, o Palmeiras voltou a arriscar chutes de longe, como vinha fazendo no primeiro tempo. Aos 11, Pierre bateu cruzado de fora da área. A bola desviou na zaga alvinegra e assustou Felipe. Nos cinco minutos seguintes, o Verdão pressionou com bolas alçadas na área, mas o Corinthians levou a melhor em todas.

O time do Palestra Itália teve uma ótima chance de igualar o marcador, aos 18. Após jogada de Figueroa pela direita, a bola ficou para Robert. Livre na grande área, o atacante bateu rasteiro e viu Felipe realizar outra excelente defesa. Mais uma vez, o Timão respondeu com Jorge Henrique, o melhor em campo.

Elias lançou o atacante na esquerda, ele se livrou de Marcio Araújo e foi calçado. Na cobrança da falta, Tcheco mandou para área, e Chicão tentou a cabeçada. Mas o goleiro Marcos saiu de soco. Aos 30, a última tentativa de Muricy Ramalho mudar o panorama da partida. William entrou no lugar de João Arthur.



Aos 35 minutos, o Verdão teve outra grande chance, mas parou novamente em Felipe. Danilo chutou à queima roupa, e o goleiro se atirou para espalmar para escanteio. Em seguida, Mano Menezes pretendia tirar Elias para colocar Jucilei, mas uma falha de comunicação acabou fazendo com que Tcheco, então, fosse mais cedo para o chuveiro - Elias avisara que cairia no chão para ganhar tempo, caso fosse para ele sair, mas o técnico entendeu que o jogador não queria deixar o jogo.



No fim do duelo, o Palmeiras ainda teve Cleiton Xavier expulso, aos 42, por reclamação, e Marcos evitou o segundo gol do Corinthians ao sair nos pés de Dentinho
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